Já imaginou utilizar a própria biologia para aumentar a produção de sua lavoura, de uma forma muito mais sustentável, econômica, moderna e eficiente? Pois bem, o manejo biológico do solo é uma alternativa viável e que tem ganhado adeptos ao redor do mundo nos últimos anos e os motivos para esse tipo de prática são infinitos.
Afinal, esse conjunto de técnicas ajuda a aumentar a biota e a atividade biológica da terra, proporcionando assim uma “nutrição” rica para as plantas e inibindo ataques de microrganismos fitopatogênicos sem a necessidade de componentes químicos.
Em outras palavras, o manejo biológico do solo pode aumentar sua produção e torná-la ainda mais sustentável, saudável e segura, tanto no campo, como na mesa do consumidor.
Confira até o final essa leitura e saiba tudo sobre a técnica!
O que é manejo biológico do solo?
O manejo biológico do solo é uma abordagem que visa melhorar a saúde e a qualidade do solo por meio da promoção e do uso de organismos vivos. É uma alternativa sustentável ao uso de produtos químicos e pesticidas sintéticos para controlar doenças, pragas e melhorar a fertilidade do solo.
Existem várias práticas e técnicas utilizadas no manejo biológico do solo, como por exemplo:
- Adição de matéria orgânica;
- Rotação de culturas;
- Plantio de culturas de cobertura;
- Controle biológico de pragas;
- Adição de microrganismos benéficos.
Qual a importância de um bom manejo biológico?
Um bom manejo biológico apresenta uma série de benefícios para a lavoura e o meio ambiente, além de contribuir para a qualidade do alimento que chega à mesa do consumidor.
Afinal, o uso correto dessa prática contribui para a melhoria da qualidade do solo e, inclusivo, ajuda no controle de doenças e pragas sem os impactos gerados pelos agrotóxicos.
No geral, isso promove mais saúde ao solo, aumentando a biodiversidade, melhorando a eficiência no uso de recursos naturais e reduzindo o impacto ambiental causado pela agricultura convencional.
Como deve ser um manejo biológico eficiente?
Um manejo biológico eficiente deve considerar diferentes princípios, bem como fatores econômicos, sustentáveis e de segurança nas produções.
Isso envolve, por exemplo, um diagnóstico eficaz de cada tipo de solo, a escolha adequada dos organismos benéficos, a implementação de práticas de manejo biológico integrado de pragas e doenças, a redução do uso de agroquímicos, o monitoramento constante da lavoura e a adoção de medidas preventivas para evitar problemas fitossanitários.
Como funciona o modelo de manejo de solo da Origem Bio?
Ao contratar o protocolo Manejo Biológico do Solo – Origem Bio, o produtor contará com uma série de serviços, produtos e equipamentos exclusivos, que auxiliam a produção, o monitoramento e, claro, os resultados da lavoura.
Entre os destaques, a Origem oferece aos seus parceiros soluções completas de manejo, o que inclui:
- Análise detalhada do solo para identificar suas características e necessidades;
- Aplicação de microrganismos benéficos e inoculantes para melhorar a microbiota do solo;
- Fornecimento de produtos orgânicos para enriquecimento do solo;
- Uso de equipamentos de aplicação precisos para garantir a eficácia do manejo biológico.
Quais as vantagens do Manejo Biológico da Origem Bio?
O Manejo Biológico da Origem Bio oferece diversas vantagens para a lavoura, conforme destacamos a seguir:
1. Auxilia na decomposição de restos culturais
O manejo biológico promove a decomposição eficiente dos restos culturais, como palhada e resíduos de colheita, por exemplo.
Assim, microrganismos benéficos presentes no solo decompõem esses materiais, liberando nutrientes que podem ser utilizados pelas plantas em futuros ciclos de cultivo.
Isso contribui para a reciclagem de nutrientes e a melhoria da fertilidade do solo.
2. Disponibiliza matéria orgânica para o solo
Ao utilizar práticas de manejo biológico da Origem Bio, é possível adicionar matéria orgânica ao solo de forma natural.
Na prática, isso pode ser feito por meio da incorporação de compostos orgânicos, como estercos, compostagem de resíduos agrícolas e aplicação de biofertilizantes.
A presença de matéria orgânica no solo melhora sua estrutura, capacidade de retenção de água e disponibilidade de nutrientes para as plantas.
3. Disponibiliza nutrientes para a planta com a solubilização biológica de fósforo
Certos microorganismos benéficos têm a capacidade de solubilizar o fósforo presente no solo, tornando-o mais disponível para as plantas.
Essa solubilização biológica auxilia no suprimento de fósforo, um nutriente essencial para o crescimento das plantas, principalmente nas fases iniciais de desenvolvimento.
Dessa forma, o manejo biológico contribui para uma melhor absorção de nutrientes pelas plantas.
4. Realiza fixação de carbono
Um dos principais benefícios do manejo biológico é a capacidade de fixação de carbono no solo.
Em outras palavras, os microrganismos presentes no solo, como bactérias e fungos, são capazes de capturar o dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e transformá-lo em compostos orgânicos estáveis no solo.
Isso contribui para a mitigação das mudanças climáticas, reduzindo a concentração de CO2 na atmosfera.
5. Melhora características físico-químicas
O manejo biológico melhora diversas características físico-químicas do solo, como sua estrutura, porosidade, capacidade de retenção de água e fertilidade.
A presença de microrganismos benéficos e a maior quantidade de matéria orgânica contribuem para a formação de agregados no solo, melhorando sua estrutura e permitindo uma melhor infiltração de água e aeração.
Além disso, a maior disponibilidade de nutrientes favorece o desenvolvimento das plantas.
6. Maior biodiversidade do solo
A adoção do manejo biológico promove o aumento da biodiversidade do solo. Microrganismos benéficos, como bactérias, fungos e nematóides predadores, prosperam em sistemas agrícolas com práticas de manejo biológico.
Essa maior biodiversidade beneficia o equilíbrio ecológico do solo, contribuindo para o controle natural de pragas e doenças, além de promover a ciclagem de nutrientes.
7. Auxilia na retenção da umidade por mais tempo no solo
A presença de matéria orgânica e uma boa estrutura do solo promovidas pelo manejo biológico contribuem para uma melhor retenção da umidade no solo.
Isso significa que o solo consegue manter uma quantidade adequada de água por mais tempo, reduzindo a necessidade de irrigação frequente. Essa capacidade de retenção de umidade é especialmente benéfica em regiões com estação seca ou com escassez de recursos hídricos.
8. Melhor desenvolvimento radicular
O manejo biológico favorece o desenvolvimento do sistema radicular das plantas. A presença de microrganismos benéficos no solo promove interações positivas com as raízes das plantas, estimulando seu crescimento e aumentando sua capacidade de absorver água e nutrientes.
Um sistema radicular saudável e bem desenvolvido resulta em plantas mais vigorosas e resilientes a condições adversas.
9. Auxilia no manejo de doenças e pragas de solo
O manejo biológico ajuda a controlar doenças e pragas que afetam o sistema radicular e o solo. Microrganismos benéficos podem competir com organismos patogênicos, produzir substâncias antimicrobianas ou induzir mecanismos de resistência nas plantas, contribuindo para o controle desses problemas fitossanitários.
Isso reduz a dependência de agroquímicos e minimiza os impactos negativos ao meio ambiente.
10. Auxilia no manejo de nematóides
Os problemas com nematóides podem causar danos significativos às plantas, afetando seu crescimento e produtividade.
O manejo biológico oferece estratégias eficientes para o controle de nematóides, como o uso de nematóides predadores e microrganismos antagonistas.
Esses organismos ajudam a reduzir a população de nematóides prejudiciais, limitando seus danos às culturas.
11. Plantas mais resistentes
O manejo biológico contribui para o fortalecimento das plantas, tornando-as mais resistentes a estresses ambientais e doenças. Microrganismos benéficos podem ativar mecanismos de defesa nas plantas, aumentando sua resistência a patógenos e condições adversas, como seca, salinidade e temperaturas extremas.
Plantas mais resistentes apresentam um melhor desempenho e têm maior capacidade de se recuperar de eventos prejudiciais.
Em resumo, as vantagens do tratamento biológico do solo vão desde a promoção da saúde do solo e o controle de pragas e doenças até a mitigação das mudanças climáticas. Sem contar ainda na qualidade e segurança do alimento que chega à mesa do consumidor.
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